Especialista em patologias da coluna, o médico destaca os benefícios da plataforma na tomada de decisão e no acompanhamento dos resultados dos pacientes.
Referência nacional em cirurgia endoscópica da coluna e técnicas minimamente invasivas, o Dr. Rafael Barreto, do Instituto da Coluna (Campinas-SP), utiliza a plataforma SpineData há mais de quatro anos em sua rotina de atendimento.
Com mais de mil pacientes já cadastrados e acompanhados dentro da ferramenta, o especialista considera a tecnologia um recurso essencial para apoiar a avaliação, a conduta clínica e a personalização do tratamento.
O grande diferencial do SpineData é justamente te dar um panorama muito mais completo do paciente — não só em relação à dor, mas também ao comportamento, função e aspectos emocionais. Isso impacta diretamente na conduta e na tomada de decisão, explica o médico.
Como o SpineData é usado no dia a dia?
A plataforma é aplicada como parte da consulta. Antes do atendimento presencial, o paciente recebe um link, preenche o questionários online, e essas informações já ficam disponíveis para o médico.
Isso permite que, ao chegar na consulta, o profissional já tenha dados relevantes sobre saúde mental, nível de dor, grau de incapacidade funcional e perfil comportamental.
Essas informações agilizam o atendimento e aumentam a precisão da conduta.
É um ganho de qualidade na decisão do que fazer com o paciente, resume o Dr. Barreto.
Impacto na prática clínica
Além de ajudar na avaliação inicial, o SpineData permite que o médico acompanhe a evolução do paciente ao longo do tempo. A ferramenta gera dados que mostram, de forma objetiva, se o tratamento está gerando resultados reais — seja na melhora da dor, da função ou da qualidade de vida.
Hoje, medir resultados é fundamental. A plataforma te dá métricas concretas do que está funcionando ou não. E, principalmente, te ajuda a decidir com mais segurança se aquele caso é ou não cirúrgico, destaca.
Para outros médicos, qual a maior vantagem?
Para o Dr. Barreto, o SpineData é uma ferramenta estratégica não apenas para o ortopedista ou o cirurgião de coluna, mas para qualquer profissional que deseja ter mais clareza e embasamento na conduta clínica.
É um recurso fantástico para quem quer trabalhar com dados reais e entender, ao longo do tempo, se o paciente está evoluindo bem ou se precisa de uma intervenção mais específica, finaliza.
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